Parte do lançamento do relatório "Tiros no futuro: Impactos da guerra às drogas na rede municipal de educação do Rio de Janeiro", animação mostra as perdas de aprendizado e renda futura decorrentes da exposição de alunos do ensino fundamental a frequentes tiroteios e operações policiais no entorno das escolas.  07/02/2022.

Em seus dois anos de existência, a Rede de Observatórios da Segurança monitorou 31.535 eventos de violência nos estados de PE, BA, CE, RJ e SP. Desse total, 57% são ações policiais. 22/07/2021.

Apresentação, em evento na PUC-Rio, do relatório de um ano da Rede de Observatórios da Segurança . Por Pedro Paulo da Silva, pesquisador do CESeC. 31/08/2020.

Série de lives que marca o lançamento do relatório "Racismo, motor da violência", resultado de um ano de monitoramento da Rede de Observatórios da Segurança em cinco estados brasileiros: Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

   

A Casa Movimentos será um espaço estratégico de trabalho, formação, mobilização, elaboração de metodologias e construção de redes pensado para potencializar a capacidade do coletivo de falar com a juventude periférica sobre política de drogas.

Registro do lançamento da Rede, no IFCS/UFRJ, do qual participaram mais de 120 pesquisadores e ativistas. 01/07/2019.

Formada por instituições e ativistas de cinco estados brasileiros, a Rede pretende monitorar dados sobre segurança pública e direitos humanos, acompanhar políticas e propostas legislativas voltadas para a segurança, e criar espaços específicos de diálogo envolvendo diferentes temas e segmentos profissionais. O lançamento ocorreu no Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro, em 28/05/2019.  

Quem acompanha o dia-a-dia do Rio de Janeiro e do Brasil pode pensar que não. Mas nós, do Observatório da Intervenção, acreditamos que sim! Só que não é com tiroteios e operações que vamos conseguir reduzir as mortes violentas, e sim com políticas de segurança que salvem vidas. Este vídeo traduz essa visão.

After six months of federal intervention, with thousands of security force men in the streets and favela, the residents of Rio de Janeiro continue to suffer from shootings, deaths and insecurity.  And, on top of that, there is no transparency in the costs involved in this intervention.

Passados 6 meses da intervenção federal, os moradores do Rio de Janeiro continuam a sofrer com tiroteios, mortes e insegurança. E não há transparência nos custos que estão envolvidos nessa intervenção. Agosto de 2018.

Dados e análises sobre os primeiros dois meses da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. 26/04/2018.

Silvia Ramos e Pablo Nunes apresentam no IESP resultados da pesquisa sobre o tema da violência e da segurança pública em páginas de bairros do Rio de Janeiro no Facebook. 09/04/2018.

Vídeo de lançamento do site e da cartilha do Movimentos discutindo política de drogas a partir da favela. Agosto de 2017

Jogral com a participação de artistas, jornalistas, cientistas sociais, policiais militares e ativistas denunciando os danos causados pela Guerra às Drogas. Novembro de 2016.

"Racismo é o conjunto de práticas e políticas cujo resultado é a morte prematura de um grupo de pessoas". Julho de 2016.

A advogada e ativista fala do estado de negação que o Brasil vive em relação a seu passado e seu presente de opressão racial. E da trágica ironia que contrasta a exaltação dos atletas negros nos Jogos Olímpicos com o silêncio sobre o extermínio cotidiano. Julho de 2016.

"Se isso fosse realmente uma Guerra às Drogas, a polícia mataria traficantes em bairros ricos. Iria atrás dos banqueiros que lavam esse dinheiro. E iria atrás dos seus próprios membros que oferecem proteção aos traficantes. Então não. Não podemos culpar usuários de drogas pelo fato de que há um genocídio negro no Brasil". Julho de 2016.

O #Movimentos nasceu com a ideia de ser um espaço criativo de ativismo e compartilhamento de experiências sobre política de drogas com o objetivo de pensar ferramentas inovadoras que facilitem a abordagem do tema dentro, para e a partir das favelas. Nesse vídeo alguns participantes contam como foi a experiência de 3 dias de oficinas. Junho de 2016.

O projeto #Movimentos reuniu jovens de várias favelas do Rio de Janeiro, de Salvador e de São Paulo, em maio de 2016, para discutir e pensar a política de drogas. Junho de 2016.

Psiquiatra da Unifesp e um dos maiores especialistas em dependência química do país discute efeitos das substâncias psicoativas e políticas de drogas. Novembro de 2015.

Jornalista, fundador do Midia Ninja e do Estúdio Fluxo, analisa as mudanças recentes na cobertura sobre drogas e o efeito das redes sociais. Novembro de 2015.

Ativista e fundador do Coletivo Papo Reto fala sobre as consequências da guerra às drogas no complexo do Alemão. Novembro de 2015.

Repórter especial da Folha de S. Paulo mostra como as perspectivas dominantes na imprensa sobre drogas ilícitas mudaram radicalmente desde o século 19. Novembro de 2015.

Médico e pesquisador titular da Fiocruz apresenta evidências sobre riscos e danos do uso de drogas, e discute efeitos do proibicionismo versus políticas de regulação. Novembro de 2015.

Antropólogo e escritor discute a relação entre política de drogas e o modelo brasileiro de segurança pública. Novembro de 2015.

Advogada e professora de Direito da UFRJ analisa as mudanças nas leis que regem a política de drogas no Brasil, apontando seus impactos negativos no âmbito judiciário, penitenciário e na vida de milhares de pessoas. Novembro de 2015.

Historiador, especialista em história da farmácia e da botânica, analisa a Lei Seca nos EUA nos anos 1920 e mostra como ela serviu de modelo para a proibição de outras substâncias. Novembro de 2015.

Trechos da fala de Ana María Gazmuri, presidente da Fundação Daya (Santiago, Chile) que trabalha com pesquisa e promoção do uso medicinal da cannabis.

Trechos da fala da fundadora da organização MamáCultiva Chile, que reúne mães produtoras de óleo de cannabis, utilizado como medicamento para seus filhos.

Conversa com Ana María Gazmuri, da Fundação Daya, durante a colheita da maior plantação de maconha medicinal da América do Sul, no Chile.

Vídeo feito em parceria com o Instituto Sou da Paz para discutir os problemas e os custos da prisão preventiva. Veja o site da campanha: www.danospermanentes.org

O neurocientista Carl Hart, professor da Universidade de Columbia, comenta os resultados de suas pesquisas, questionando o senso comum sobre o crack.

Teaser do documentário Nem Toda Lei É Justa, que aborda o tema da guerra às drogas e a legalização das drogas no contexto da favela. Parceria do CESeC com o Barraco 55.

Os cartunistas falam o papel do humor na quebra do tabu do proibicionismo. Veja o site da campanha: daproibiçãonasceotrafico.com.br

A animação "Letícia e Roberto" discute os danos da atual política de drogas. Mais informações: daproibicaonasceotrafico.com.br