Smart Sampa vigia, mas não protege

Com um custo de R$10 milhões por mês, o programa de vigilância da prefeitura paulistana, Smart Sampa, começou em fevereiro de 2024, tem sido vendido como solução para os problemas de segurança pública, promete o uso de tecnologia para aumentar o cumprimento de mandados de prisão em aberto, mas já carrega um histórico de erros em identificação, além de não ter efetividade na diminuição de furtos e roubos

É o que demonstra o estudo mais recente do projeto O Panóptico, do Centro de Estudo de Segurança e Cidadania (CESeC), em colaboração com pesquisador convidado.

Confira o estudo na íntegra!

Baixe o texto completo

pdf

Mais Outras Publicações