Com um custo de R$10 milhões por mês, o programa de vigilância da prefeitura paulistana, Smart Sampa, começou em fevereiro de 2024, tem sido vendido como solução para os problemas de segurança pública, promete o uso de tecnologia para aumentar o cumprimento de mandados de prisão em aberto, mas já carrega um histórico de erros em identificação, além de não ter efetividade na diminuição de furtos e roubos
É o que demonstra o estudo mais recente do projeto O Panóptico, do Centro de Estudo de Segurança e Cidadania (CESeC), em colaboração com pesquisador convidado.
Confira o estudo na íntegra!

AUTOR
PANTALEÃO, Bruno; NUNES, Pablo. Smart Sampa vigia, mas não protege: falta de evidência na redução de crimes e aumento da produtividade policial na cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: CESeC, 2025.