Grupo de juristas lança coletivo para monitorar o impacto de novas tecnologias na população negra

Demonstração de tecnologia de reconhecimento facial da empresa SenseTime em Shanghai | Gilles Sabrié/NYT

O coletivo enviou na sexta (11) uma carta de apresentação ao Comitê Gestor da Internet no Brasil

Um grupo de juristas negros lançou na semana passada o coletivo AqualtuneLab​, que pretende monitorar o impacto de novas tecnologias na população negra. O coletivo enviou na sexta (11) uma carta de apresentação ao Comitê Gestor da Internet no Brasil para solicitar a participação em uma de suas câmaras de consultoria.

De olho

Segundo levantamento do grupo, 184 pessoas foram presas em 2019 com uso de reconhecimento facial em seis estados brasileiros. Dos casos sobre os quais há informações, 90,6% dessas pessoas eram negras.

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