“As comunidades terapêuticas são a principal aposta do governo federal para lidar com o tema. Essas instituições, majoritariamente religiosas, recebem recursos públicos desde 2011, valendo destacar que as quantias quase quintuplicaram desde 2018, de R$ 40 milhões ao ano para R$ 193 milhões em 2021”.
Leia MaisSem dados de qualidade e accessíveis não se pode planejar, monitorar e avaliar políticas públicas que afetam a vida das pessoas, nem discutir seus impactos orçamentários. Na área de segurança, a carência de dados e a falta de transparência têm sido a regra.
Leia MaisSegundo Julita Lemgruber, a legislação de drogas é culpada pelo inchaço da população carcerária e pela manutenção de uma estrutura racista e classista. Ao propor outros destinos para as cifras gastas nas operações contra o tráfico, ela estimula o debate social sobre orçamento público.
Leia MaisInspirado em texto para o projeto “Drogas: quanto custa proibir?”, artigo discute ação paralegal e violenta do Estado em determinados territórios a pretexto da “guerra às drogas” e da “revitalização” de espaços urbanos definidos como “marginais”.
Leia MaisQuanto o governo gasta em políticas para reprimir o comércio e o consumo de drogas ilícitas no Brasil? E o que poderia ser feito com esses recursos? A convidada Julita Lemgruber coordena o projeto “Drogas: quanto custa proibir?”, que procura responder essas perguntas.
Leia Mais“Precisamos deixar para trás esse modus operandi atrasado, desigual e racista. Que tal começar refletindo sobre os gastos ineficazes de uma política de segurança que não deixa sequer a sensação real de segurança na população?”
Leia Mais