Abordagem policial, estereótipos raciais e percepções da discriminação na cidade do Rio de Janeiro

“Freios de camburão”: Desenho coletivo em grupo focal de jovens

OBJETIVOS

  • Conhecer as experiências da população carioca com a Polícia, especialmente em contextos de abordagem ou blitz, buscando identificar variações dessas experiências em diferentes segmentos sociais e compreender em que medida e de que modo elas afetam percepções e opiniões sobre o trabalho policial;
  • Conhecer os critérios de construção da suspeita por parte dos policiais militares, procurando verificar a possível influência de filtros sociais e raciais na definição dos “elementos suspeitos”, ou seja, das pessoas com maior probabilidade de ser abordadas e revistadas pela Polícia.

 

EQUIPE

  • Leonarda Musumeci (Pesquisadora)
  • Doriam Borges e Greice Maria Conceição (Estatísticos)
  • Jonas Henrique de Oliveira (Assistente de Pesquisa)

 

CONSULTORES

  • Paul Amar (Professor visitante da UFF)
  • Marcelo Paixão (Professor do Instituto de Economia da UFRJ)

 

PARCERIAS

 

ATIVIDADES

  • Levantamento de bibliografia nacional e internacional sobre Polícia e racismo;
  • Entrevistas com oficiais e praças da Polícia Militar;
  • Quatro grupos focais com jovens de distintos segmentos sociais e de diferentes áreas da cidade;
  • Pesquisa domiciliar com amostra de 2.250 pessoas, representativa da população carioca de 15 a 65 anos de idade;
  • Análise do material de orientação de procedimentos da Polícia Militar para situações de revista seletiva (blitz);
  • Entrevistas com jovens, ativistas do movimento negro e participantes de projetos em comunidades carentes do Rio de Janeiro;
  • Relatório final de pesquisa.
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 PRODUTOS

  

AGRADECIMENTOS

  • a Elizabeth Leeds;
  • aos Tenentes-Coronéis PM Antonio Carlos Carballo Blanco e Ubiratan de Oliveira Ângelo;
  • aos oficiais e praças da Polícia Militar entrevistados;
  • aos componentes do AfroReggae, da CUFA (Central Única de Favelas) e do CONEI (Comunidade Negra do IFCS);
  • a Regina Novaes e Marilena Cunha;
  • à equipe do NUPAC (Núcleo de Pesquisas e Análises Criminais/SSP-RJ);
  • aos participantes do Seminário Violência e Racismo, em setembro de 2002;
  • aos Coronéis PM Francisco José Braz e Renato Hottz, ex-comandantes-gerais da PMERJ.
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