O boletim “A dor e a luta: números do feminicídio” foi produzido a partir de notícias publicadas na imprensa e de postagens em redes sociais. Em pelo menos três estados, SP, PE e CE, esses registros foram maiores do que os números oficiais, divulgados pelas polícias.
Leia Mais“As medidas de isolamento social e distanciamento são eficazes no combate ao coronavírus, mas as mulheres ficam de fato mais vulneráveis por estarem passando mais tempo nas suas casas com os seus agressores”, diz Luciene Santana, da Rede de Observatórios da Segurança.
Leia MaisA partir do monitoramento de 1.823 casos de crimes contra a mulher em 2020, a Rede de Observatórios da Segurança constatou que, em 58% dos feminicídios e em 66% dos casos de agressão, os criminosos eram companheiros da vítima.
Leia MaisO estudo “Racismo, Motor da Violência” da Rede de Observatórios da Segurança, registrou um total de 151 casos de feminicídio e de violência contra a mulher no CE, no período de junho de 2019 a maio de 2020.
Leia MaisA pesquisa “Racismo, Motor da Violência”, da Rede de Observatórios da Segurança reuniu dados por meio do acompanhamento diário de jornais, sites, portais noticiosos, perfis de redes sociais e grupos de WhatsApp entre junho de 2019 e maio de 2020.
Leia MaisEdna Jatobá, do Gajop e da Rede de Observatórios da Segurança, ressalta a diferença entre os dados coletados pela Rede, com base em notícias, e os dados oficiais: “De junho a março, enquanto o Estado havia mapeado 51 feminicídios, o nosso levantamento havia encontrado 67, uma diferença expressiva.”
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