Segundo Julita Lemgruber, a legislação de drogas é culpada pelo inchaço da população carcerária e pela manutenção de uma estrutura racista e classista. Ao propor outros destinos para as cifras gastas nas operações contra o tráfico, ela estimula o debate social sobre orçamento público.
Leia MaisInspirado em texto para o projeto “Drogas: quanto custa proibir?”, artigo discute ação paralegal e violenta do Estado em determinados territórios a pretexto da “guerra às drogas” e da “revitalização” de espaços urbanos definidos como “marginais”.
Leia Mais“Em vista do contingente de policiais e de mandados autorizando a operação, há uma indicação de que o MP aprovou essa operação. O que mostra que as instituições estão funcionando, mas que isso também pode ser um problema”.
Leia MaisPara Pablo Nunes, “só no Brasil o cumprimento de mandados de prisão termina com 25 mortos e ainda é chamado de ‘operação policial'”. No Rio, tais operações “acontecem com frequência e passam em branco: a Justiça não pune ninguém. A impunidade é uma certeza e alimenta o comportamento violento da polícia”, afirmou.
Leia Mais“It’s repugnant,” [said Pedro Paulo Santos Silva,] of the photographs showing Jacarezinho’s streets littered with dead bodies. “Irrespective of whether they were ‘traffickers’ or residents, these are lives, these are bodies – somebody’s child, somebody’s brother,” Santos Silva added.
Leia Mais“Precisamos deixar para trás esse modus operandi atrasado, desigual e racista. Que tal começar refletindo sobre os gastos ineficazes de uma política de segurança que não deixa sequer a sensação real de segurança na população?”
Leia MaisA Rede Fluminense de Pesquisadores sobre Violência, Segurança Pública e Direitos Humanos lança manifesto em defesa da ADPF 635, que suspende ações policiais em favelas do Rio enquanto durar a pandemia de coronavírus.
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