Entre 2011 e 2020, 50 mil pessoas desapareceram no estado do Rio de Janeiro. Os números mais do que justificam a construção de políticas públicas articuladas para facilitar a solução dos casos, mas isso não ocorre. A dificuldade em obter respostas começa no atendimento a quem vai buscar ajuda — em sua maioria, mães negras e periféricas.
Leia MaisRelatório do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania sobre desaparecidos no RJ conclui que a dificuldade de articulação entre as instituições e a falta de integração dos diversos bancos de dados dificultam ainda mais investigações.
Leia MaisEstudo do Cesec mostra o árduo percurso institucional traçado pelos familiares de pessoas desaparecidas no estado do Rio de Janeiro, sobretudo quando são pobres, negros e oriundos das periferias.
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