Pablo Nunes, coordinador de investigaciones, prevé que con Witzel llegará “una política de seguridad pública completamente autoritaria, que ya viene dando pistas de que será más sangrienta”.
Leia Mais“Achamos que essa lógica da intervenção é pouco eficaz, por isso os indicadores baixaram tão pouco, mesmo tendo sido gasto muito dinheiro. Se você para, as operações os crimes voltam com força”, destacou Sílvia Ramos, do Observatório da Intervenção.
Leia MaisPara Sílvia Ramos, o aumento não é por acaso, mas consequência de uma “política clara de comandos” que prioriza que o policial atire. “É uma política que torna as mortes em confronto totalmente previsíveis (…), resultado de uma determinação política”, explica.
Leia MaisUm dos temas mais polêmicos da campanha presidencial de 2018 é a liberação do porte de armas para os cidadãos, defendida por três candidatos. Silvia Ramos diz que isso favorece um setor da opinião pública que defende ações contra a lei e a legalidade.
Leia MaisLevantamento do pesquisador Pablo Nunes, do Observatório da Intervenção, encontrou 546 candidaturas de policiais militares e civis nas eleições de 2002. Mas é a primeira vez, em 2018, que uma chapa “puro sangue” das Forças Armadas concorre à presidência da República.
Leia MaisPara Silvia Ramos, é possível reduzir a violência com políticas que priorizem a elucidação dos homicídios e diminuam a circulação de armas de fogo: “não adianta combater com fuzil gente que está com fuzil na mão e a população no meio”, diz.
Leia MaisEm entrevista, Silvia Ramos esclarece vários pontos da posição do Observatório da Intervenção sobre a presença militar na segurança pública do Rio. Diz, entre outras coisas, que o tipo de operação que tem sido privilegiado só desloca o crime e não desarticula as redes que o sustentam.
Leia MaisPablo Nunes, coordenador de pesquisa do Observatório da Intervenção, avalia que a iniciativa não tem reduzido e sim agravado a violência no Rio: É inadmissível, diz ele que, num estado com mais de 6 mil homicídios por ano, a diminuição das mortes não seja a principal meta.
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