A Rede de Observatórios da Segurança lançou nesta quinta-feira (5/3), no Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA, o relatório “A cor da violência na Bahia: uma análise dos homicídios e violência sexual na última década”. Silvia Ramos comenta os resultados do estudo.
Leia MaisSilvia Ramos, coordenadora da Rede de Observatórios da Segurança Pública, afirma que caso revela erros e excessos da política de confronto policial intensificada no governo Witzel.
Leia MaisSilvia Ramos questiona o emprego de militares na segurança pública e diz que o episódio da família atingida por 80 tiros é um grande alerta às autoridades de que declarações incentivando o uso da força letal influenciam os agentes de ponta.
Leia MaisSilvia Ramos analisa o fuzilamento de uma família por soldados do Exército e a influência do discurso de governantes na atuação das polícias e das FFAA. Diz ainda ser muito importante a punição dessas mortes que poderiam ser evitadas.
Leia MaisPara Sílvia Ramos, o aumento não é por acaso, mas consequência de uma “política clara de comandos” que prioriza que o policial atire. “É uma política que torna as mortes em confronto totalmente previsíveis (…), resultado de uma determinação política”, explica.
Leia MaisUm dos temas mais polêmicos da campanha presidencial de 2018 é a liberação do porte de armas para os cidadãos, defendida por três candidatos. Silvia Ramos diz que isso favorece um setor da opinião pública que defende ações contra a lei e a legalidade.
Leia MaisPara Silvia Ramos, é possível reduzir a violência com políticas que priorizem a elucidação dos homicídios e diminuam a circulação de armas de fogo: “não adianta combater com fuzil gente que está com fuzil na mão e a população no meio”, diz.
Leia MaisEm entrevista, Silvia Ramos esclarece vários pontos da posição do Observatório da Intervenção sobre a presença militar na segurança pública do Rio. Diz, entre outras coisas, que o tipo de operação que tem sido privilegiado só desloca o crime e não desarticula as redes que o sustentam.
Leia MaisSilvia Ramos diz que é possível, sim, reduzir os homicídios em Queimados, aplicando políticas com foco na milícia, na elucidação de homicídios múltiplos, na identificação dos grupos que mais matam, na redução dos tiroteios e dos confrontos, e no investimento em inteligência.
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