Levantamento da Rede de Observatórios da Segurança constatou aumento de 46% no número de operações policiais no Rio. Os dados mostram ações mais letais e uso de helicópteros como plataformas de tiro.

Coordenador de pesquisa do Observatório da Intervenção, Pablo Nunes, explica em entrevista por que há pouco o que comemorar nos 10 meses da intervenção federal encerrada ontem (27/12).

“Intervenção federal no RJ também foi marcada pela falta de transparência e de respostas sobre violações”, diz coordenador do Observatório da Intervenção.

Pablo Nunes, coordinador de investigaciones, prevé que con Witzel llegará “una política de seguridad pública completamente autoritaria, que ya viene dando pistas de que será más sangrienta”.

Levantamento do pesquisador Pablo Nunes, do Observatório da Intervenção, encontrou 546 candidaturas de policiais militares e civis nas eleições de 2002.  Mas é a primeira vez, em 2018, que uma chapa “puro sangue” das Forças Armadas concorre à presidência da República.

Pablo Nunes, coordenador de pesquisa do Observatório da Intervenção, avalia que a iniciativa não tem reduzido e sim agravado a violência no Rio: É inadmissível, diz ele que, num estado com mais de 6 mil homicídios por ano, a diminuição das mortes não seja a principal meta.

Pablo Nunes desmente os motivos alegados pelo governo Temer para justificar a intervenção federal na segurança do Rio e diz que se trata de uma manobra para obter apoio eleitoral e desviar atenção do fracasso na aprovação da reforma da Previdência.

Pablo Nunes, pesquisador do CESeC, analisa a implantação das UPPs, inspiradas no modelo colombiano, e os problemas que levaram ao fracasso do programa. Veja o vídeo da entrevista.