Após um ano de experiências em 5 estados, a única certeza é de que o uso da tecnologia de reconhecimento facial na segurança pública, além de ineficiente, agravará o encarceramento em massa, sobretudo de jovens e negros.
Leia Mais“Defender os direitos humanos significa demonstrar empatia e solidariedade genuína pelo sofrimento dos outros, (…) significa não normalizar as 881 mortes decorrentes de intervenção policial nas favelas do Rio de Janeiro nos primeiros 6 meses do ano”.
Leia Mais“Não existe uma fórmula mágica para se pensar política de drogas. Países diferentes lidam com esta questão cada um à sua maneira. O que sabemos, no entanto, é que insistir em modelos que já se mostraram ineficazes não é uma solução válida, mas que atende a interesses de grupos específicos”.
Leia MaisDas 172 solicitações feitas pelo Observatório da Intervenção, via Lei de Acesso à Informação (LAI), apenas 9 foram respondidas satisfatoriamente. Os pedidos diziam respeito a informações básicas sobre a segurança pública do Rio, como números de armas e drogas apreendidas em uma operação.
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