“As comunidades terapêuticas são a principal aposta do governo federal para lidar com o tema. Essas instituições, majoritariamente religiosas, recebem recursos públicos desde 2011, valendo destacar que as quantias quase quintuplicaram desde 2018, de R$ 40 milhões ao ano para R$ 193 milhões em 2021”.
Leia Mais“A pandemia trouxe inúmeros novos desafios para promoção de grupos que já vinham sofrendo com a inércia do Estado e sua política de omissão, principalmente grupos quilombolas e indígenas. (…) Não se trata apenas de reconhecer a importância desses povos para manutenção da defesa do meio ambiente, mas reconhecê-los como cidadãos brasileiros cujos direitos vêm sendo sistematicamente atacados”.
Leia MaisArtigo aponta o Maranhão como o único entre os sete estados monitorados pela Rede de Observatórios da Segurança que não registra a cor dos mortos pela polícia. Não acompanhar esses dados, dizem os autores, também é uma forma de racismo.
Leia MaisSem dados de qualidade e accessíveis não se pode planejar, monitorar e avaliar políticas públicas que afetam a vida das pessoas, nem discutir seus impactos orçamentários. Na área de segurança, a carência de dados e a falta de transparência têm sido a regra.
Leia MaisInspirado em texto para o projeto “Drogas: quanto custa proibir?”, artigo discute ação paralegal e violenta do Estado em determinados territórios a pretexto da “guerra às drogas” e da “revitalização” de espaços urbanos definidos como “marginais”.
Leia Mais“Em vista do contingente de policiais e de mandados autorizando a operação, há uma indicação de que o MP aprovou essa operação. O que mostra que as instituições estão funcionando, mas que isso também pode ser um problema”.
Leia Mais“Precisamos deixar para trás esse modus operandi atrasado, desigual e racista. Que tal começar refletindo sobre os gastos ineficazes de uma política de segurança que não deixa sequer a sensação real de segurança na população?”
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